quarta-feira, 24 de dezembro de 2008
err... Feliz Natal
quarta-feira, 17 de dezembro de 2008
Ouça...
quinta-feira, 11 de dezembro de 2008
Rio, 10 de dezembro de 2008. 16:10
sábado, 29 de novembro de 2008
domingo, 12 de outubro de 2008
domingo, 5 de outubro de 2008
aA + bB <--> cC + dD
Comentário pra fechar o dia...
As letras do meus "posts" são tão coloridas. Acho que a partir de agora os deixarei sempre monocromáticos. Cabou o carnaval. Serão cinzas.
Não tenho desenhado. Preciso desenhar. E preciso estudar história e espanhol.
Estou começando a me estressar. Ai, Deus! Faça com que esse seja o último ano com o tipo de aflição que sofro!
Ano que vem vou aprender francês e alemão. Tá. De repente alemão eu aprendo daqui a dois anos. E vou montar um ateliê. Então todos os dias vou desenhar, pintar, projetar e artear.
segunda-feira, 8 de setembro de 2008
Friends
sexta-feira, 23 de maio de 2008
Notícia urgente!
- Pra quê, Mariana? Você já não tinha um?
- Sim, mas esse é diferente. Não serão fotos. Serão desenhos e esboços de desenhos.
- Puxa, Mari! Que legal!
- É, né? Legal! E quem tiver Fotolog poderá comentá-los, porque este site que hospeda fotos é monopolizador e não deixa que outras pessoas expressem suas idéias.
- Que coisa feia!
- Pois é... mas fazer o que? O mundo é assim. Já devíamos estar acostumados. Mas quem não for integrante do Fotolog poderá comentar aqui! Olha que máximo!
- Máximo! Máximo!
- E agora vou parar de falar mal dos outros e de babar o ovo que não tenho pra colar o link, que é www.fotolog.com/marmondes.
Tenha um bom dia!
terça-feira, 22 de abril de 2008
O próximo capítulo...
Chegou-se a tal ponto que os jornais televisivos comentam o caso em mais de um de seus blocos. Caso este que ainda nem foi 100% esclarecido. É embutida na cabeça do povo uma trama policial que retém sua atenção de tal forma que ele se esquece do resto que está acontecendo no Brasil e no mundo. Como dizia uma reportagem que li há uns dias (cujo link infelizmente perdi), o caso Isabella virou uma minissérie da televisão brasileira. Todos esperam o Jornal Nacional para acompanhar o drama que passa num bairro de classe média alta da cidade de São Paulo e tiram suas conclusões sobre o fato ocorrido, aguardando arduamente, a cada capítulo, ao desfecho após o clímax da história. É ridículo terem transformado uma tragédia como esta num circo cujo público (nós), mais ridículo ainda, não percebe que todo esse espetáculo não passa de uma manobra para conseguir cada vez mais audiência, mais patrocinadores e mais dinheiro.
Esse sensacionalismo barato é mais uma prova de que o jornalismo brasileiro, por causa da informação de massa e do culto à ignorância e aos fatos superficiais, está caminhando para uma mera imprensa marrom que se disfarça sob uma máscara de prestabilidade para a nação que tem a TV quase como uma companhia diária.
Aguarde ao próximo capítulo dessa emocionante minissérie que intriga os corações de todo o Brasil...
sábado, 5 de abril de 2008
Tu-do!
Basement Jaxx é uma dupla, se não me engano, londrina que faz música eletrônica, house, boa por sinal! Uma menina fofíssima me mandou o link desse clipe dizendo que era muuuito bom! E, realmente, é um dos clipes mais criativos que já vi. Claro que a idéia não é inovadora. Outros já fizeram esse estilo de vídeo (o Franz Ferdinand, p.e., com "Take Me Out"), mas esse ficou tão legal, tão feliz, tão tão.
Durante toda a música, o espectador pode acompanhar sua letra, que aparece como dizeres em camisetas, o que é justamente o "tchan" da produção. Eu, que gosto pouco de desenho, de estilos de letra e de camisetas que reúnam essas duas coisas, nem adorei, né?
Um outro clipe deles também é bem legal. Quem apenas ouve "Oh My Gosh" com certeza não imagina que a interpretação visual poderia ser essa.
É isso.
Bju!
domingo, 30 de março de 2008
Ainda respirando...
Chego a cada fim de semana ofegante, tentando agarrar o ar que está a minha volta. Tenho que respirar históra, matemática, química, biologia, física... Tenho medo de me engasgar com o ar. Preciso ter fôlego até dia 22 de junho... fôlego e fé... fé que tinha perdido, mas que busquei e vou precisar buscar todos os dias. Fé e fôlego.
Como não existe Gatorade adicionado de Segundo Império e Era Vargas, terei de me alimentar reforçadamente com as páginas do Aquino.
Ainda respiro... e aos poucos me acostumo, novamente, com o ritmo. Mas agora é diferente, porque sei que na linha de chegada tem o pote de ouro que eu quero de verdade...
sexta-feira, 25 de janeiro de 2008
“Vai passar nessa avenida um samba popular...”
Falta pouco mais que 1 semana para o Carnaval, a festa da carne e da alegria exagerada, quando quase todos deixam em casa suas máscaras de pessoas normais e responsáveis para se entregar aos desfrutes dos confetes, serpentinas e purpurinas, pulando, de almas nuas, pelos blocos, clubes e escolas de samba da cidade. Mesmo aqueles que não curtem muito o calor e a agitação, certamente, assistirão aos desfiles da "primeira divisão" das escolas pela televisão, vestindo, mesmo que por um breve momento e apenas em pensamento, suas mais escondidas fantasias.
E é assim, farreando e brincando, que todos esquecem, por 4 dias, os problemas, mazelas e decepções de suas vidas, as contas, as dívidas, o buraco da rua que há mais de 3 semanas espera reparos, a lâmpada apagada do poste cujos fios foram roubados. Num Scotch Whisky 15 Anos, ao som de uma marchinha em Copacabana, ou numa pinga de boteco ao batuque de um pagode em Anchieta, cada um afoga suas lástimas a fim de esquecer tudo que tira seu sono durante o ano.
No Carnaval, todos viram iguais. Finalmente há a uniformidade de pensamento, de objetivo. Todos querem fanfarrear. Todos querem cantar. Todos querem pular. Todos querem ser o que não podem. E é nessa festa que o conseguem, sem que lhes lancem olhares de reprovação, porque ali, tudo é mágico, tudo é bom, tudo é engraçado, tudo é ridículo, tudo é ilusão. Ilusão carnavalesca. É ali, no bloco, na rua, na praça, que cada um assume o que realmente é, ou o que não é, o que lhe dá na telha. O pai de família vira a noiva, a menina vira a melindrosa, a chapeuzinho corre atrás do lobo-mau, o bobo vira rei.
Por isso o Carnaval é bonito ou, no mínimo, interessante. Ao mesmo tempo que se é enganado e engana-se os outros, é-se livre e ganha-se o direito de ter o mundo por 4 dias. Os outros 361 não existem, vão a escanteio. “Depois a gente resolve”. Talvez esses curtos e tão esperados 4 dias sejam os únicos de verdadeira “paz” do brasileiro. Pois que venha o Carnaval, e que, pelo menos até a quarta-feira, lança-perfumes perdurem no ar felicidade e ilusão para o povo, antes de tudo virar cinzas.
“Ai, que vida boa, olerê
Ai, que vida boa, olará
O estandarte do sanatório geral vai passar!”
|Desenhos copiados de um livro de fotografia (Brasil - Marcel Isy-Schwart)... não lembro de quando...|
domingo, 20 de janeiro de 2008
Resumo...
Férias tornam-se entediantes quando não se tem muita coisa pra fazer (ou quando sua mãe não lhe deixa ir pra Lapa a menos que sua irmã vá junto).
Achando que estava caindo numa profunda vagabundagem regada de ócio profundo, resolvi me inscrever em dois cursos de férias. Sim!! Estudar nas férias!! Mas não é um martírio!! Muito pelo contrário!! Até porque não é nada que me faça queimar muitos neurônios, além de não ser nem um pouco chato.
Estou aprendendo sobre fotografia! Aha!! Daqui a um tempinho, estarei postando fotos decentes no meu Fotolog! E já estou pensando em investir numa câmera analógica legal.
E, além disso, estou aprimorando minhas aptidões de desenho e pintura. Ainda não impressiono como Monet, muito menos surrealizo como Dalí, afinal, só assisti UMA aula até agora, e não esqueça que é um curso de férias. Mas os toques que a professora dá são bons pra quem só está querendo melhorar um pouco o que já faz.
Fora minhas peripécias pela arte, não tenho feito muita coisa nesse período de descanso físico e mental, só escutado música, muita música, e conhecido coisa nova (não que seja novo, mas que só estou vendo agora). Preciso encontrar meus fones de ouvido, eles me fazem uma falta terrível!
Breve comentário: Sair pra dançar com as amigas é tudo de bom!! Principalmente quando você praticamente fecha a boate com elas. (rsrsrsrs) E dançar, pelo simples ato de movimentar o corpo e fazer passinhos ao som de qualquer música, é muito bom! Recomendo como uma ótima terapia. E digo mais, não se precisa ser movido a álcool pra curtir uma noite!
Falando em dança... Zouk é muito bom! Não vejo a hora de entrar numa academia pra aprender mesmo. Hummm... O que é Zouk? É uma dança que lembra um pouco a salsa e a lambada, mas é mais bonita e tem mais movimentos, digamos assim, “calientes” (rsrsrsrs). Vale à pena conhecer!
Pra fechar, recomendo que ouçam "Face Walk", do Mandrill; "Let Me Know", Ayah (essa mulher tem outras coisas muito boas também), versão do Calvin Harris; e, claro, "When You Gonna Learn", do Jamiroquai, versão Cante Hondo Mix (arrisco dizer que é ainda melhor que a original).
|Fiz o desenho na aula do curso... trabalho de observação|