quarta-feira, 24 de dezembro de 2008

Status: pensamentosdamariana.blogspot.com acaba de ser mudado para fumacacerebral.blogspot.com.

Status: título do blog acaba de ser mudado de Coisas da Mariana para Fumaça Cerebral.

err... Feliz Natal

Ok! Não vou entrar em discussões acerca da origem do Natal, se foi mesmo quando Jesus nasceu ou se era lá a tal festa pagã que, para converter os pagãos, a Igreja Católica transformou em comemoração cristã. Essa história toda não vem ao caso. Também nem vou comentar a questão do Papai Noel, da neve, da árvore, dos presentes, do consumo. O que quero falar aqui hoje sobre o Natal é algo específico que todo mundo pensa nessa época: a bondade para com o próximo.

Não sei porque esse período de dezembro deixa as pessoas tão mais sensíveis, boazinhas e conscientes. Por que "Natal sem Fome"? Não deveria ser "Ano sem Fome"? Por que garantir uma cesta de Natal no dia 25 de dezembro, se milhares de famílias passam fome o ano inteiro? Por que é sempre no Natal que as pessoas resolvem perdoar as outras, fazer boas ações, ligar para quem não têm contato há um ano e desejar "um feliz Natal e um próspero ano novo"? O que ela estavam fazendo nos 364 dias anteriores? Será que não teve um só momento de ócio para fazer isso? Por que as pessoas pedem paz e amor ao mundo nessa época? Por que sentem mais pena? Para garantir sua vaguinha no céu?

Acho que as Festas (não só o Natal, mas dia 31 também, talvez até mais), antes de serem toda essa comemoração pelo fechamento de um ciclo, tinha que ser época para se refletir o que foi feito durante o ano. Se fez coisas boas ou ruins, no seu ponto de vista, e em que medida. Qual o tamanho do peso que carrega nas costas? Não é uma data para virar uma pessoa que não foi o ano inteiro, como se num passe de mágica e de forças ocultas do amor e da compaixão, fosse se tornar um anjo abençoado por Deus. Não que não se tenha que refletir sobre isso também no resto do ano, mas se há o intuito de fazer alguma coisa importante agora, acho que essa coisa é a reflexão e a tentativa de melhorar para o ano seguinte.

E não precisa doar metade do salário para uma instituição carente para fazer o bem. Claro, se quiser, será ótimo também. Mas pequenos gestos diários fazem com que você e outras pessoas fiquem mais felizes. Experimente ceder o lugar para o idoso ou para a grávida que entrar no seu ônibus, ajudar um cego a atravessar a rua, cumprimentar as pessoas a sua volta, entre várias outras pequenas ações. Como já diria o Profeta, "Gentileza gera Gentileza". Tem tanta coisa que podemos fazer durante o ano que parecem bobas, mas no fim, nós mesmos vemos como nosso espírito cresce com elas.

Nesse final de ano use o seu bom senso e pense. Pense bastante no que você fez durante o ano que lhe faça digno de orgulho. Não se limite apenas com pensamentos de solidariedade. Faça mais. Pratique a solidariedade e estimule os outros a serem solidários também. Mas não no Natal. O faça durante o ano inteiro, durante a vida inteira. Boa ação tem que ser uma prática diária, não para uma ocasião.

quarta-feira, 17 de dezembro de 2008

Ouça...

Michael Jackson: Off the Wall (o álbum inteiro, com destaque para Burn This Disco Out, Don't Stop 'Til You Get Enough, I can't Help You, Off the Wall e Rock with You)
Beirut: Nantes e Elephant Gun (sim... a música da Capitu)
Justice: DVNO e D.A.N.C.E
MGMT: Eletric Feel (Justice Remix)
Juliette Lewis: This is not America
Tom Waits: Jockey Full of Bourbon
Elis Regina: Live in Montreux 83 (inteiro)
Duo GisBranco: Choro pro Z e Sete Aneis

quinta-feira, 11 de dezembro de 2008

Rio, 10 de dezembro de 2008. 16:10

Hoje, pela primeira vez na vida, fui à praia sozinha. Já há algum tempo estava com vontade de fazer isso. Acho que não o fazia porque tinha medo e era extremamente dependente de companhia para ir a lugares estranhos que têm muita gente. Não por medo de perder-me, pois já ira a outros locais por conta própria, mas talvez por costume. Confesso que quando cheguei, quase tive vontade de voltar. Fez muito sol e calor hoje, então a praia, apesar de ser quarta-feira, estava bem cheia. Pensei com meus botões "Poxa! Está sempre vazia. Por que, no dia em que tomo coragem pra vir, tem tanta gente? Devem ter começado as férias essa semana." Então comecei a andar em direção ao Recreio. Liguei para minha irmã. "Fernanda, tem algum lugar aqui pela praia da Barra que seja mais vazio?". Ela disse "Recreio". "Tem ônibus pra lá?". "Não sei. Deve ter. Quando vou, é de carro." Bom, carro eu não tinha e não estava nem um pouco a fim de andar até o próximo ponto, que deveria estar longe, e pegar um ônibus que nem sabia qual era. Resolvi andar mais alguns metros e vi. Estava lá, uma parte da praia com poucas pessoas. Acho que não vira antes porque estava de óculos escuros sem grau. Ou seja, com meus 2,75 e 3,00 graus de miopia sem correção. Desci. Sentei. Peguei um livro pra ler. Mas o barulho do mar chamou-me a atenção. Olhei pra ele. É lindo. Impressionante como o simples movimento da água pode causar um efeito tão belo. Resolvi pegar uma folha pra escrever isso. Disponível so tinha o verso da folha da prova de Química Geral de hoje. O céu está um pouco nublado, então o sol fica se escondendo a toda hora. Está tudo perfeito (tirando o som do Catra que vem de algum quiosque mais distante). O mar, o som das ondas quebrando, o cheiro de praia, a brisa um pouco gelada, o sol fraquinho, o biscoito Globo e a praia que está se esvaziando aos poucos. Vou ficar um pouco mais. Quero pensar em certas coisas que têm acontecido na minha vida. Tomara que as ondas levem embora as minhas preocupações.

sábado, 29 de novembro de 2008

Produto padrão.


Qualquer semelhança com The Sims (ou com Sim City) é mera coincidência.

domingo, 12 de outubro de 2008

Amanda é a pessoa mais uou! que conheço. A gente estudava junta, fofocava junta, ria junta. Na verdade, ainda fazemos isso, mas com muito menos freqüência.

Por que estou utilizando um post inteiro só pra falar dela? Porque ela está entre as pessoas que mais admiro. Quando estiver lendo isso, provavelmente vai dizer "aaaaiiiihhhh Mari!!", dando aquele sorriso de fechar levemente os olhos.

Tem gente que diz que ela é doida. Eu também digo isso. Mas na verdade, ela é hiper carinhosa, consciente, determinada, "mãe", inteligente e gosta loucamente de Tom Zé e Los Hermanos . Também é uma das poucas pessoas com as quais me sinto à vontade pra falar e fazer determinadas coisas. É com ela que vou pra balada dançar trance de olhos fechados e fazer passos engraçados (como fazer quadrados com as mãos).

Amanda gosta de gatos e gravou toda a trilha sonora de "Hair" pra mim. Tem paciência com minhas lerdezas e minhas indecisões. Amanda tem coragem. Amanda tem nome artístico. Amanda é Doria. "A Doria Manda". E manda muito. Amanda é atriz e diretora da vida cujo roteiro ela mesma faz e muito bem feito. Amanda peita o que muita gente tem medo. Amanda é forte, apesar de às vezes não acreditar muito nisso. Mas ela sabe. Amanda é Magalha e gargalha do que dá errado.

E Amanda é importante pra mim. Amanda é uma das raras criaturas que me fazem chorar de saudade. Amanda é a cereja do topo do sorvete de flocos. Amanda é assim. Quem conhece, se apaixona perdidamente e não consegue mais dormir em paz.
Deveria haver na busca do Google a opção "Roupas" ou algo do tipo. Então digitaria-se "vestidos de casamento para quem não é madrinha" e pronto! Lá estariam os modelitos pra você comprar ou mandar fazer.


P.S.: Para sapatos também.

domingo, 5 de outubro de 2008

aA + bB <--> cC + dD

Sim... agora as coisas estão voltando ao normal... não ao normal previsível de sempre... estão entrando num eixo... estão atingindo um certo equilíbrio, em outro ponto do espaço. Mas a instabilidade ainda é necessária para que as coisas se movimentem para seu lugar seguro.

Comentário pra fechar o dia...

Amanhã (hoje) tem eleição. Não sei em quem voto. Acho que vou anular. Ou então vou decidir uma hora antes de sair pra votar. Que espécie de cidadã sou eu, que não sabe nem em quem vai votar? Aí ponho a culpa na corrupção e utilizo a premissa de que todo político é igual e que não vai adiantar nada votar no cara bonzinho (se ele existir, ou pelo menos tiver a cara) porque, no fim das contas, ele vai se corromper.

As letras do meus "posts" são tão coloridas. Acho que a partir de agora os deixarei sempre monocromáticos. Cabou o carnaval. Serão cinzas.

Não tenho desenhado. Preciso desenhar. E preciso estudar história e espanhol.

Estou começando a me estressar. Ai, Deus! Faça com que esse seja o último ano com o tipo de aflição que sofro!

Ano que vem vou aprender francês e alemão. Tá. De repente alemão eu aprendo daqui a dois anos. E vou montar um ateliê. Então todos os dias vou desenhar, pintar, projetar e artear.

segunda-feira, 8 de setembro de 2008

Friends

Sabe o que acho legal em festa de aniversário?

Você revê amigos que não tem contato há muito, ou por falta de tempo, ou por distanciamento natural dos rumos das respectivas vidas. Vê quem você quer falar sempre (e sempre falava por telefone), mas também não pode mais por causa da vida corrida. Vê quem você vê quase todo dia, mas nesse dia é diferente. E junta todas essas pessoas num momento de felicidade efervescente, intensa e frenética. E o melhor de tudo: sente-se segura de estar ali, porque são seus amigos, te conhecem e você não precisa ter vergonha de descer até o chão, fazer a dança do quadrado, fazer careta pra foto, não entender durante 3 rodadas as regras do "Desconfio" e outras coisas que não se faz em lugares normais com pessoas normais.

Aí você percebe que essas pessoas não fazem só parte da sua história, da sua memória. São muito mais que isso. São você. Você é feita deles. Não sei. É tão bonito e tão firme.

É, amigos. Acho que amo muito vocês.

sexta-feira, 23 de maio de 2008

Notícia urgente!

Agora tenho um fotolog novo!

- Pra quê, Mariana? Você já não tinha um?
- Sim, mas esse é diferente. Não serão fotos. Serão desenhos e esboços de desenhos.
- Puxa, Mari! Que legal!
- É, né? Legal! E quem tiver Fotolog poderá comentá-los, porque este site que hospeda fotos é monopolizador e não deixa que outras pessoas expressem suas idéias.
- Que coisa feia!
- Pois é... mas fazer o que? O mundo é assim. Já devíamos estar acostumados. Mas quem não for integrante do Fotolog poderá comentar aqui! Olha que máximo!
- Máximo! Máximo!
- E agora vou parar de falar mal dos outros e de babar o ovo que não tenho pra colar o link, que é www.fotolog.com/marmondes.

Tenha um bom dia!

terça-feira, 22 de abril de 2008

O próximo capítulo...

Há mais ou menos um mês, a menina Isabella Nardoni caiu da janela do apartamento de seu pai. Desde lá, a polícia vem investigando o caso, analisando os detalhes do local e deduzindo, através das perícias, o que realmente ocorreu no apartamento onde se sucedeu o trágico final que todos nós já sabemos. Até porque, a mídia faz questão de nos lembrar isso o tempo inteiro.

Chegou-se a tal ponto que os jornais televisivos comentam o caso em mais de um de seus blocos. Caso este que ainda nem foi 100% esclarecido. É embutida na cabeça do povo uma trama policial que retém sua atenção de tal forma que ele se esquece do resto que está acontecendo no Brasil e no mundo. Como dizia uma reportagem que li há uns dias (cujo link infelizmente perdi), o caso Isabella virou uma minissérie da televisão brasileira. Todos esperam o Jornal Nacional para acompanhar o drama que passa num bairro de classe média alta da cidade de São Paulo e tiram suas conclusões sobre o fato ocorrido, aguardando arduamente, a cada capítulo, ao desfecho após o clímax da história. É ridículo terem transformado uma tragédia como esta num circo cujo público (nós), mais ridículo ainda, não percebe que todo esse espetáculo não passa de uma manobra para conseguir cada vez mais audiência, mais patrocinadores e mais dinheiro.

Esse sensacionalismo barato é mais uma prova de que o jornalismo brasileiro, por causa da informação de massa e do culto à ignorância e aos fatos superficiais, está caminhando para uma mera imprensa marrom que se disfarça sob uma máscara de prestabilidade para a nação que tem a TV quase como uma companhia diária.

Aguarde ao próximo capítulo dessa emocionante minissérie que intriga os corações de todo o Brasil...

sábado, 5 de abril de 2008

Tu-do!

Não sei se você já viu? Eu sei que eu vi e a-do-rei!

Basement Jaxx é uma dupla, se não me engano, londrina que faz música eletrônica, house, boa por sinal! Uma menina fofíssima me mandou o link desse clipe dizendo que era muuuito bom! E, realmente, é um dos clipes mais criativos que já vi. Claro que a idéia não é inovadora. Outros já fizeram esse estilo de vídeo (o Franz Ferdinand, p.e., com "Take Me Out"), mas esse ficou tão legal, tão feliz, tão tão.

Durante toda a música, o espectador pode acompanhar sua letra, que aparece como dizeres em camisetas, o que é justamente o "tchan" da produção. Eu, que gosto pouco de desenho, de estilos de letra e de camisetas que reúnam essas duas coisas, nem adorei, né?

Um outro clipe deles também é bem legal. Quem apenas ouve "Oh My Gosh" com certeza não imagina que a interpretação visual poderia ser essa.


É isso.

Bju!

domingo, 30 de março de 2008

Ainda respirando...

Estou correndo... correndo contra o tempo todos os dias. Contagem regressiva para 22 de junho. Contagem regressiva para o "A" na UERJ.

Chego a cada fim de semana ofegante, tentando agarrar o ar que está a minha volta. Tenho que respirar históra, matemática, química, biologia, física... Tenho medo de me engasgar com o ar. Preciso ter fôlego até dia 22 de junho... fôlego e fé... fé que tinha perdido, mas que busquei e vou precisar buscar todos os dias. Fé e fôlego.

Como não existe Gatorade adicionado de Segundo Império e Era Vargas, terei de me alimentar reforçadamente com as páginas do Aquino.

Ainda respiro... e aos poucos me acostumo, novamente, com o ritmo. Mas agora é diferente, porque sei que na linha de chegada tem o pote de ouro que eu quero de verdade...

sexta-feira, 25 de janeiro de 2008

“Vai passar nessa avenida um samba popular...”


Falta pouco mais que 1 semana para o Carnaval, a festa da carne e da alegria exagerada, quando quase todos deixam em casa suas máscaras de pessoas normais e responsáveis para se entregar aos desfrutes dos confetes, serpentinas e purpurinas, pulando, de almas nuas, pelos blocos, clubes e escolas de samba da cidade. Mesmo aqueles que não curtem muito o calor e a agitação, certamente, assistirão aos desfiles da "primeira divisão" das escolas pela televisão, vestindo, mesmo que por um breve momento e apenas em pensamento, suas mais escondidas fantasias.


E é assim, farreando e brincando, que todos esquecem, por 4 dias, os problemas, mazelas e decepções de suas vidas, as contas, as dívidas, o buraco da rua que há mais de 3 semanas espera reparos, a lâmpada apagada do poste cujos fios foram roubados. Num Scotch Whisky 15 Anos, ao som de uma marchinha em Copacabana, ou numa pinga de boteco ao batuque de um pagode em Anchieta, cada um afoga suas lástimas a fim de esquecer tudo que tira seu sono durante o ano.


No Carnaval, todos viram iguais. Finalmente há a uniformidade de pensamento, de objetivo. Todos querem fanfarrear. Todos querem cantar. Todos querem pular. Todos querem ser o que não podem. E é nessa festa que o conseguem, sem que lhes lancem olhares de reprovação, porque ali, tudo é mágico, tudo é bom, tudo é engraçado, tudo é ridículo, tudo é ilusão. Ilusão carnavalesca. É ali, no bloco, na rua, na praça, que cada um assume o que realmente é, ou o que não é, o que lhe dá na telha. O pai de família vira a noiva, a menina vira a melindrosa, a chapeuzinho corre atrás do lobo-mau, o bobo vira rei.


Por isso o Carnaval é bonito ou, no mínimo, interessante. Ao mesmo tempo que se é enganado e engana-se os outros, é-se livre e ganha-se o direito de ter o mundo por 4 dias. Os outros 361 não existem, vão a escanteio. “Depois a gente resolve”. Talvez esses curtos e tão esperados 4 dias sejam os únicos de verdadeira “paz” do brasileiro. Pois que venha o Carnaval, e que, pelo menos até a quarta-feira, lança-perfumes perdurem no ar felicidade e ilusão para o povo, antes de tudo virar cinzas.


“Ai, que vida boa, olerê
Ai, que vida boa, olará
O estandarte do sanatório geral vai passar!”


|Desenhos copiados de um livro de fotografia (Brasil - Marcel Isy-Schwart)... não lembro de quando...|

domingo, 20 de janeiro de 2008

Resumo...


Férias tornam-se entediantes quando não se tem muita coisa pra fazer (ou quando sua mãe não lhe deixa ir pra Lapa a menos que sua irmã vá junto).

Achando que estava caindo numa profunda vagabundagem regada de ócio profundo, resolvi me inscrever em dois cursos de férias. Sim!! Estudar nas férias!! Mas não é um martírio!! Muito pelo contrário!! Até porque não é nada que me faça queimar muitos neurônios, além de não ser nem um pouco chato.

Estou aprendendo sobre fotografia! Aha!! Daqui a um tempinho, estarei postando fotos decentes no meu Fotolog! E já estou pensando em investir numa câmera analógica legal.

E, além disso, estou aprimorando minhas aptidões de desenho e pintura. Ainda não impressiono como Monet, muito menos surrealizo como Dalí, afinal, só assisti UMA aula até agora, e não esqueça que é um curso de férias. Mas os toques que a professora dá são bons pra quem só está querendo melhorar um pouco o que já faz.

Fora minhas peripécias pela arte, não tenho feito muita coisa nesse período de descanso físico e mental, só escutado música, muita música, e conhecido coisa nova (não que seja novo, mas que só estou vendo agora). Preciso encontrar meus fones de ouvido, eles me fazem uma falta terrível!

Breve comentário: Sair pra dançar com as amigas é tudo de bom!! Principalmente quando você praticamente fecha a boate com elas. (rsrsrsrs) E dançar, pelo simples ato de movimentar o corpo e fazer passinhos ao som de qualquer música, é muito bom! Recomendo como uma ótima terapia. E digo mais, não se precisa ser movido a álcool pra curtir uma noite!

Falando em dança... Zouk é muito bom! Não vejo a hora de entrar numa academia pra aprender mesmo. Hummm... O que é Zouk? É uma dança que lembra um pouco a salsa e a lambada, mas é mais bonita e tem mais movimentos, digamos assim, “calientes” (rsrsrsrs). Vale à pena conhecer!

Pra fechar, recomendo que ouçam "Face Walk", do Mandrill; "Let Me Know", Ayah (essa mulher tem outras coisas muito boas também), versão do Calvin Harris; e, claro, "When You Gonna Learn", do Jamiroquai, versão Cante Hondo Mix (arrisco dizer que é ainda melhor que a original).

|Fiz o desenho na aula do curso... trabalho de observação|