Porém, hoje em dia, é grande o número de jovens fumantes, mesmo com todos os veículos de informação em massa, com todas as advertências que nos dão na escola e até mesmo com os exemplos de casos de saúde fragilizada de pessoas fumantes ou ex-fumantes em círculos sociais próximos, como a própria família. Mesmo sabendo de todos os efeitos maléficos que o cigarro trás à saúde, esses “manés” (desculpe, mas acho que não há outro apelido para essas pessoinhas) acham o máximo ficar posando com um cigarro na mão, ou na boca.
“Uau! Vou fumar um cigarrinho para aparecer!” É. Realmente aparecem. Afinal, sempre conseguimos achar a chaminé ou a fogueira através de sua fumaça, né? Como diz um amigo meu: “o padrão do anti-padrão”. Ou seja, “Quer ser diferente? Fume um cigarrinho!”, o que todos os manés fazem para serem diferentes. Então vemos aquele bando de adolescentezinhos, alguns até ainda com umas espinhas no rosto, fumando seus cigarrinhos fedorentinhos, crentes que estão “abafando”. E realmente estão abafando, porque quem está perto não consegue nem respirar direito por causa das suas fumacinhas.
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